O pior já passou e agora parece que a crise está terminando. Pelo menos, assim esperamos. Contudo, é pouco provável que as empresas se esqueçam das duras lições aprendidas ao longo dos últimos 18 meses, quando ajustes nas metas corporativas, e as ordens de fazer mais com menos fizeram com que muitas organizações adotassem novas práticas baseadas em eficiência e parcimônia. Os orçamentos de marketing foram severamente reduzidos, ao mesmo tempo em que houve uma demanda crescente por ferramentas para marketing digital.
As empresas já reconhecem o poder de outras ferramentas de comunicação, como os veículos online, e os estão utilizando de forma bastante otimizada para atrair clientes. Isto criou uma nova economia de influência, que está marcada pelo amplo uso e pela grande disponibilidade de ferramentas persuasivas, como as redes sociais, amigos virtuais, e formas não tradicionais de interação com os clientes, que permitam que estes influenciem o mercado. E os impactos dessas ferramentas estão sendo sentidos agora, justamente no momento em que as empresas descobrem como administrar as expectativas dos clientes para alcançar experiências mais pessoais. Conhecer os clientes nunca foi tão importante.
O papel das soluções inteligentes de CRM torna-se cada vez mais fundamental à medida que as empresas buscam novas formas de aperfeiçoar os métodos tradicionais de vendas, serviços e marketing. Muitos de nossos clientes vêm de soluções anteriores que não foram desenvolvidas para operar em ambientes de mudança, e muito menos com esta nova realidade. Soluções eficientes de CRM devem ajudar as empresas a navegar nessa nova economia destacando as interações extremamente personalizadas, baseadas nas necessidades específicas de cada cliente ou um grupo em especial. Este, sim, é o tipo de interação personalizada que os clientes querem experimentar. Realmente, as empresas que oferecem serviços mais personalizados notam um aumento na aceitação de suas ofertas.
A seguir, algumas dicas para navegar nesta economia:
O mercado não espera - O mercado se move cada vez mais rápido e a janela para gerar novas oportunidades de vendas se encolhe. Os processos internos atualizados e a nova tecnologia podem ajudar a desenvolver campanhas de forma mais eficiente, sem gastar recursos, por meio do desenvolvimento de ofertas e ciclos de implementação mais curtos.
Não perca seus clientes - Parece simples, mas ninguém quer perder clientes. Contudo, muitas empresas não reparam ou não usam a detecção de possibilidades de clientes em risco. Uma campanha bem orientada e formatada pode ajudar a retê-los.
Maximize seus investimentos em tecnologia - Compreender melhor a capacidade do que conta e como se pode agregar funcionalidades para satisfazer as novas necessidades, sem extravagâncias, e substituir o existente.
O surgimento da nova economia, junto com a crise, fez com que muitos departamentos de marketing repensassem suas estratégias de marketing. E como se chega, de forma efetiva, aos clientes? Uma combinação de estratégia com tecnologia correta pode ajudar muito.
Por Celso Tomé Rosa
terça-feira, 30 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
Lojas reforçam encomendas de roupas para o inverno
Expectativa positiva do setor é baseada em dados como situação econômica do país e renda maior. No que depender das vendas, o inverno de 2010 deve ser mais quente do que o do último ano.
Sem o fantasma da crise econômica rondando o comércio brasileiro, os lojistas aumentaram, em média, em10% as encomendas.
No Estado, uma pesquisa feita pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL-RS) apontou que mais de 75% dos lojistas estão com “ótimas expectativas de vendas”. Para Vitor Koch, presidente da entidade, o entusiasmo é embasado em dados positivos, como alta da massa salarial, previsão de boa safra de grãos, situação econômica do país e sobretaxação de alguns produtos – como os calçados vindos da China:
– Quando isso acontece, o reflexo no comércio é quase imediato.
Outro bom sinal vem da produção. Nelson Jawetz, presidente do Sindicato das Indústrias do Vestuário do Estado, diz que as fábricas não têm mais capacidade de atender pedidos – cerca de 70% delas estão ocupadas com vendas feitas na Feira Nacional da Indústria da Moda, realizada em janeiro. Sylvio Mandel, presidente da Associação Brasileira do Varejo Têxtil, conta que “já se ouve falar de produtos faltando”.
– Não podemos dizer que o setor têxtil saiu da crise que enfrenta há anos por conta da concorrência desleal com importados e da alta carga tributária, mas este ano parece que vai ser bem mais favorável – observa Fernando Pimentel, diretor superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção.
Também otimista, Vilson Noer, presidente do Câmara de Dirigentes Lojistas da Capital, faz projeção de crescimento entre 8% e 9%, lembrando que o resultado está diretamente vinculado à questão climática. Picos de altos e baixos do frio são ruins para as vendas, principalmente para quem trabalha com pronta entrega, observa Carlos Graça de Araujo, presidente da Associação Profissional das Indústrias de Fiação e Tecelagem de Caxias do Sul. Araujo estima expansão de 15%, contando com um inverno rigoroso.
A torcida pelas baixas temperaturas faz sentido, já que, para as malharias gaúchas, a estação representa entre 70% e 80% das vendas no ano. No Brasil, as confecções produzem em torno de 6,5 bilhões de peças por ano, sendo que a coleção outono-inverno representa cerca de 30% a 35% desse volume. Em valores, o faturamento da estação costuma ser 30% maior do que no resto do ano, até porque são “produtos de maior valor agregado”, enfatiza Koch.
Fonte: Zero Hora
Sem o fantasma da crise econômica rondando o comércio brasileiro, os lojistas aumentaram, em média, em10% as encomendas.
No Estado, uma pesquisa feita pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL-RS) apontou que mais de 75% dos lojistas estão com “ótimas expectativas de vendas”. Para Vitor Koch, presidente da entidade, o entusiasmo é embasado em dados positivos, como alta da massa salarial, previsão de boa safra de grãos, situação econômica do país e sobretaxação de alguns produtos – como os calçados vindos da China:
– Quando isso acontece, o reflexo no comércio é quase imediato.
Outro bom sinal vem da produção. Nelson Jawetz, presidente do Sindicato das Indústrias do Vestuário do Estado, diz que as fábricas não têm mais capacidade de atender pedidos – cerca de 70% delas estão ocupadas com vendas feitas na Feira Nacional da Indústria da Moda, realizada em janeiro. Sylvio Mandel, presidente da Associação Brasileira do Varejo Têxtil, conta que “já se ouve falar de produtos faltando”.
– Não podemos dizer que o setor têxtil saiu da crise que enfrenta há anos por conta da concorrência desleal com importados e da alta carga tributária, mas este ano parece que vai ser bem mais favorável – observa Fernando Pimentel, diretor superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção.
Também otimista, Vilson Noer, presidente do Câmara de Dirigentes Lojistas da Capital, faz projeção de crescimento entre 8% e 9%, lembrando que o resultado está diretamente vinculado à questão climática. Picos de altos e baixos do frio são ruins para as vendas, principalmente para quem trabalha com pronta entrega, observa Carlos Graça de Araujo, presidente da Associação Profissional das Indústrias de Fiação e Tecelagem de Caxias do Sul. Araujo estima expansão de 15%, contando com um inverno rigoroso.
A torcida pelas baixas temperaturas faz sentido, já que, para as malharias gaúchas, a estação representa entre 70% e 80% das vendas no ano. No Brasil, as confecções produzem em torno de 6,5 bilhões de peças por ano, sendo que a coleção outono-inverno representa cerca de 30% a 35% desse volume. Em valores, o faturamento da estação costuma ser 30% maior do que no resto do ano, até porque são “produtos de maior valor agregado”, enfatiza Koch.
Fonte: Zero Hora
Vivo economiza US$ 28 milhões com Business Intelligence
Criada a partir de seis empresas de telecomunicações, a operadora Vivo se viu diante de um grande desafio no processo de unificação das companhias: reunir, em um único sistema de Business Intelligence, todas as informações de seus mais de 46 milhões de clientes.
Além disso, ao conseguir obter um retrato mais fiel dos consumidores com potencial para se tornarem devedores, a Vivo conseguiu reduzir em 13 milhões de dólares a receita perdida em situações de clientes devedores.
Outro benefício, de acordo com Daniela, foi a possibilidade de dirigir melhor campanhas de marketing para incentivar o consumo de diferentes produtos por clientes com potencial para aumentar gastos. E a própria rede e a cobertura tiveram melhorias. A partir das ferramentas de análise, a Vivo avaliou comportamentos atuais e históricos da rede para otimizar seu uso, identificar falhas e ampliar a infraestrutura onde fosse necessário. Assim, o custo da manutenção caiu em 20% e a capacidade da rede foi ampliada.
Fonte: COMPUTERWORLD
Além disso, ao conseguir obter um retrato mais fiel dos consumidores com potencial para se tornarem devedores, a Vivo conseguiu reduzir em 13 milhões de dólares a receita perdida em situações de clientes devedores.
Outro benefício, de acordo com Daniela, foi a possibilidade de dirigir melhor campanhas de marketing para incentivar o consumo de diferentes produtos por clientes com potencial para aumentar gastos. E a própria rede e a cobertura tiveram melhorias. A partir das ferramentas de análise, a Vivo avaliou comportamentos atuais e históricos da rede para otimizar seu uso, identificar falhas e ampliar a infraestrutura onde fosse necessário. Assim, o custo da manutenção caiu em 20% e a capacidade da rede foi ampliada.
Fonte: COMPUTERWORLD
segunda-feira, 22 de março de 2010
Rua Oscar Freire passa por nova revitalização
A Rua Oscar Freire, localizada em um dos principais centros de comércio de luxo, a região dos Jardins, na capital paulista, deve receber investimentos para melhorar sua infraestrutura ainda este ano. Pelo projeto, a rua, que conta atualmente com mais de 120 lojas sofisticadas, passa agora por reformas, a exemplo do que aconteceu em 2006.
Para a diretora da consultoria de estratégia em varejo Vecchi & Ancona, Ana Vecchi, a rua é também um local de passeio, além de espaço para pop-up stores, lojas temporárias que testam tendências na região, há ainda mudanças na comunicação visual das lojas. "Quanto mais classe A, mais clean é a vitrine, por exemplo. Na 25 de Março é preciso quantidade e preço; na Oscar Freire, há poucos produtos na vitrine e o consumidor precisa entrar na loja", diz.
Atraída pelo processo de revitalização do Shopping Center Vale, em São José dos Campos, interior de São Paulo, a grife Calvin Klein inaugurou ontem sua primeira loja exclusiva na região do Vale do Paraíba, interior de São Paulo. No projeto foram investidos mais de R$ de 700 mil. Hoje a marca tem mais de 50 lojas e até o próximo semestre vai inaugurar 15 unidades no País.
Fonte: DCI
Para a diretora da consultoria de estratégia em varejo Vecchi & Ancona, Ana Vecchi, a rua é também um local de passeio, além de espaço para pop-up stores, lojas temporárias que testam tendências na região, há ainda mudanças na comunicação visual das lojas. "Quanto mais classe A, mais clean é a vitrine, por exemplo. Na 25 de Março é preciso quantidade e preço; na Oscar Freire, há poucos produtos na vitrine e o consumidor precisa entrar na loja", diz.
Atraída pelo processo de revitalização do Shopping Center Vale, em São José dos Campos, interior de São Paulo, a grife Calvin Klein inaugurou ontem sua primeira loja exclusiva na região do Vale do Paraíba, interior de São Paulo. No projeto foram investidos mais de R$ de 700 mil. Hoje a marca tem mais de 50 lojas e até o próximo semestre vai inaugurar 15 unidades no País.
Fonte: DCI
quinta-feira, 18 de março de 2010
O que é e como se faz Geomarketing
Especialistas explicam a importância do conceito para o lançamento de produtos, serviços e pontos-de-venda. Pão de Açúcar é caso de sucesso
Fazer um trabalho de segmentação de mercado pode parecer princípio fundamental para o lançamento de um produto, serviço ou ponto-de-venda.
Mas, apesar da importância de um estudo aprofundado a respeito de cada região, ainda são poucas as empresas que utilizam o conceito de Geomarketing no Brasil. Um exemplo da boa aplicação do estudo de gestão de conhecimento de mercado vem do Grupo Pão de Açúcar. A empresa utiliza bandeiras diferentes para atuar de acordo com cada região em que está presente.
Veja o resto da matéria.
Fazer um trabalho de segmentação de mercado pode parecer princípio fundamental para o lançamento de um produto, serviço ou ponto-de-venda.
Mas, apesar da importância de um estudo aprofundado a respeito de cada região, ainda são poucas as empresas que utilizam o conceito de Geomarketing no Brasil. Um exemplo da boa aplicação do estudo de gestão de conhecimento de mercado vem do Grupo Pão de Açúcar. A empresa utiliza bandeiras diferentes para atuar de acordo com cada região em que está presente.
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terça-feira, 9 de março de 2010
Calçe as Sandálias da Experiência da Alpargatas
Antigamente, as sandálias Havaianas eram voltadas à classe “C”; antes eram brancas com tiras coloridas, e as pessoas viravam as tiras para ficassem de uma só cor. A Alpargatas demorou dez anos para se convencer a criar as Havaianas de uma cor só.
Veja a matéria inteira acessando:
www.brm-tecnologia.com.br/portais/Administracao/
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quarta-feira, 3 de março de 2010
Dashboards - Indicadores de Desempenho
Os Dashboards do Portal fornecem informações imediatas sobre o desempenho dos negócios em todas as áreas da empresa. Tipicamente são usados pelos empresários e executivos que precisam de uma visão geral e consideram primordial dispor de uma visualização intuitiva e oportuna dos dados estratégicos, financeiros e operacionais
.http://www.brm-tecnologia.com.br/Paginas/BPDrentabilidade.aspx
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