BR&M Tecnologia

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Alta do preço dos PDV's faz com que marcas sejam criadas para a rua.

Locais são definidos de acordo com vários critérios fundamentais, como local com grande fluxo de consumidores

A escolha do ponto de venda é um dos fatores que podem determinar o sucesso do negócio. No setor de franquias, os altos preços de shoppings centers têm incentivado algumas bandeiras a migrarem para a rua e até mesmo a criação de marcas exclusivas para estes pontos, como é o caso da Tennis Express. A rede do Grupo Afeet (composto também por Authentic Feet, Artwalk e Magic Feet) foi projetada para ser instalada exclusivamente em ruas e centros comerciais movimentados, oferecendo o conforto de uma loja de shopping e a comodidade de estar perto da casa ou do trabalho de seus clientes.

Com 16 lojas em funcionamento (sendo nove na capital paulista, seis na Grande São Paulo e uma em Cascavel, no Paraná), a rede conta também com a ajuda de seus franqueados nesta empreitada para a escolha do PDV. “Temos nossa metodologia para selecionar alguns dos melhores pontos, mas levamos em consideração a experiência e o conhecimento do franqueado escolhido, que normalmente já tem algum comércio na região”, afirma Adriano Obeid, sócio-diretor do Grupo Afeet.

Além do alto preço dos aluguéis cobrados em shoppings centers, também pesa à favor das lojas de rua, o fato de as pessoas se deslocarem cada vez menos. “As pessoas querem evitar o trânsito e as filas, por isso, fazer compras em lojas próximas de casa ou do trabalho se tornou cômodo nas grandes cidades”, argumenta o empresário.

O fato de ser um grupo, também contribui para que as quatro bandeiras tenham boas negociações em pontos de venda. “Este fator nos ajuda em muitas negociações, o que nos motiva a ajudar o franqueado a fechar um bom negócio em relação ao aluguel do espaço”, finaliza Obeid.

eSocial vigorará a partir de janeiro devendo alterar a cultura da gestão de RH nas empresas

Sistema da Receita Federal vai expor empregados diante das Leis Trabalhistas

http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/efd-social-vigorara-em-janeiro-devendo-alterar-a-cultura-da--75900.html A Receita Federal exigirá cumprimento total das obrigações relacionadas ao Departamento Pessoal das empresas a partir de 2014. Com o novo programa EFD Social, as informações trabalhistas serão unificadas para maior controle da entidade. A digitalização e transferência de dados online prevista resultarão em multas ao empregador no caso de faltas e atrasos de documentos.

 “Para estarem prontas a esta formatação nas declarações relacionadas ao Recursos Humanos, as nossas empresas precisarão passar por uma grande mudança cultural, pois todas as informações trabalhistas serão transmitidas diariamente à Receita Federal, não dando margem alguma a processos fora do prazo legal”, alerta a consultora da Gerencial Consultoria, Narjane D´Avila Camargo.

 O sistema passará a emitir automaticamente multa às empresas que descumprirem os prazos estipulados em Lei. Narjane exemplifica com uma prática comum às empresas: a admissão retroativa, onde o empregado inicia o trabalho e o seu contrato é firmado dois dias depois. “Com o EFD Social, a empresa terá o ônus de uma multa gerada automaticamente por falta de registro da CTPS. Caso o empregado não tenha feito o seu exame admissional e seja exposto a risco de vida no trabalho realizado, serão mais duas multas”, observa.

 Com o sistema será o fim de cerca de 80% das obrigações acessórias mensais, eliminando redundância das informações nas diversas declarações enviadas nos dias de hoje, visto que o EFD Social visa a criação de uma base de dados única e compartilhada.

 “As empresas ficarão expostas, todas as suas irregularidades terão que ser corrigidas e mais do que nunca precisarão de um bom assessoramento a fim de se adequarem às novas regras para não terem problemas e nem serem lesadas financeiramente”, diz Narjane.

Estudo da GFK traça perfil do varejo de vizinhança brasileiro

Os mercados de bairro respondem por mais de 40% do volume de vendas em alimentos, higiene, limpeza e perfumaria, e esse número só cresce

O segmento composto pelos mercados de bairro, ou de vizinhança, responde por mais de 40% do volume de vendas em alimentos, higiene e limpeza e perfumaria, e vem registrando taxas de crescimento acima do supermercadista nos últimos anos. Eles já somam perto de 65 mil estabelecimentos entre 1 a 4 check outs. Estes são alguns dados da pesquisa “Mercado de Vizinhança - Uma visão 360 graus do pequeno supermercado”, realizada pela GFK. 

Mesmo com o avanço tecnológico, os mercadinhos de bairro mantêm clientes fiéis em busca de acesso fácil, proximidade, opções de serviços e preços similares aos praticados por grandes redes. “O crescimento do varejo de vizinhança tem sido tão relevante, que alguns lugares já oferecem serviços que apenas os grandes ofereciam, como caixas eletrônicos, hortifruti, etc”, aponta Marco Aurélio Lima, diretor de bens de consumo da GFK. A maioria desses comerciantes tem em torno de 40 anos, 70% é de homens, 80% deles não possuem ensino superior e 85% das lojas são familiares. 

Segundo o diretor, o mercado de vizinhança está em crescimento e continuará num ritmo forte por duas principais razões: crescimento da economia nacional, e conveniência para o consumidor. Há um grande desafio. “Administrado por comerciantes experientes, estes estabelecimentos precisam se profissionalizar”, comenta Lima. Um dado ajuda a reforçar esta tese: 18% das lojas não possuem nenhum sistema de gestão. 

A pesquisa da GFK mostrou também que, com a demanda do consumidor, estes estabelecimentos estão reduzindo a área destinada ao estoque e aumentando a de exposição, para ter à disposição um grande sortimento. A oferta de serviços ao consumidor também cresceu. 

Na média, estas lojas têm 4 funcionários por checkout, e 10% de seu faturamento está direcionado a gastos com folha de pagamento. Apenas um quarto desses comerciantes está preparando seus funcionários para assumir a gestão do negócio.

Confira outros destaques da pesquisa da GFK:

Perfil do varejista de vizinhança

•Em média, tem 40 anos 

•Cerca de 70% são homens (-NE) 

•80% não cursou/concluiu a universidade 

•Em média, 16 anos de experiência no ramo 

•Em média, as lojas têm 17 anos de existência 

•85% são empresas familiares 

•80% tem somente 1 loja 

•65% das lojas possuem funcionários pertencentes à família (+Sul) 


Algumas curiosidades… 

•Horário de funcionamento é customizado ao cliente - 80% funciona mais de 12 horas por dia 

•32% das lojas trabalham com itens confinados, sendo que no NE este índice chega a 43% 

•Mais de 30% das lojas vendem fiado/caderneta, sendo que no Sul chega-se a 50% 
 
Nível de Gestão do Negócio 

A necessidade de profissionalização é latente. Muitos varejistas não conseguiram responder: 

·        75% sobre o tíquete médio dos clientes 

·        45% sobre o percentual de perdas/ quebras 

·        42% sobre o percentual do faturamento destinado ao pagamento de funcionários 

·        34% sobre quantos clientes vão às lojas 

·        23% sobre as categorias que geram maior faturamento 

·        22% sobre o número de itens que comercializa na loja 

·        17% sobre o tamanho do loja/estoque 

Por Ticiana Werneck

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Taxa de conversão ou vendas? Qual a melhor forma de mensurar seu ponto-de-venda?

Principalmente quando falamos em lojas que possuem mais de uma unidade, ou trabalham em redes, como no caso das franquias ou cooperativas, é comum estabelecer qual a melhor ou pior loja em função do volume de vendas.

Volume de vendas de fato é um índice importante, pelo fato de que estamos falando de varejo e que a venda é o combustível essencial para o sucesso do negócio.

Outro índice importante para o varejo, infelizmente ainda pouco utilizado no país está na taxa de conversão de vendas. A taxa consiste na proporção entre o número de shoppers que entraram em uma determinada área ou ponto-de-venda (tráfego, fluxo de clientes) em relação ao número de cupons ou tickets emitidos.

O importante hoje não é somente a venda, mas a performance da venda

Mas por que a taxa de conversão seria importante? Através de uma simples análise, principalmente se comparando o dado entre unidades, pode-se descobrir que uma loja “campeã” em vendas apresente um índice de conversão menor se comparado à outras lojas, o que mostra o quando ainda esta pode crescer. No caso de demonstrar um índice maior à outras lojas, pode mostrar o quanto o crescimento da loja já se encontra saturado, e possivelmente encontrará dificuldades em crescer.

Visto que a taxa de conversão se refere a clientes que de uma maneira ou outra já entraram no ponto-de-venda, de maneira analítica, pode-se dizer que este é um cliente onde podemos investir muito menos do que um novo cliente que teríamos que atrair ao ponto-de-venda, através de, por exemplo, mídias tradicionais, com custos em tabloides, rádio ou televisão. Para este tipo de cliente, já dentro do ponto-de-venda, investir em um atendimento de maior qualidade, ou buscar qualificar melhor as ofertas que lhe são oferecidas pode elevar com assertividade as taxas de conversão da loja.

De outra maneira, falando em atendimento, um dos exemplos mais comuns percebidos está em uma queda na taxa de conversão principalmente nos horários de picos de fluxo. Analisando os possíveis picos e vales em relação às taxas de conversão e fluxo de clientes, é possível escalonar ou dimensionar melhor as equipes de atendimento, ou até mesmo aperfeiçoar ou mensurar os modelos de treinamento estabelecidos, buscando qualidade nos momentos de baixo fluxo e agilidade nos momentos de maior fluxo, mantendo-se as taxas de conversão.

São diversas as análises possíveis e imagináveis nesse contexto. O mais importante é saber quais são seus reais números para poder trabalhar com assertividade. Já é possível encontrar no mercado empresas que mais do que apenas contabilizar o fluxo de clientes, já conseguem oferecer integração total com os sistemas de vendas das lojas, oferecendo mais do que apenas dados, uma gestão completa de como a taxa de conversão pode ser melhor utilizada para criar resultados e aumentar rentabilidade.

Por Caio Camargo

GAP abre as duas primeiras lojas no Brasil

A tradicional rede de lojas americana chega ao Brasil neste ano com foco nos consumidores da classe A. A primeira loja será no shopping JK Iguatemi
A tradicional rede de lojas americana Gap chega ao Brasil neste ano com foco nos consumidores da classe A. A marca vai abrir a primeira loja no shopping JK Iguatemi, um dos mais luxuosos da cidade de São Paulo, no dia 26 de setembro e, em outubro, vai inaugurar outra loja no Shopping Morumbi, também na capital paulista. 

Criada na cidade de São Francisco em 1969, a Gap é um símbolo do estilo casual americano e apresenta uma gama de produtos similares às nacionais Lojas Renner e Riachuelo. Segundo informações da empresa, o grupo prevê um plano de expansão no País nos próximos cinco anos, como parte do projeto de ampliação de mercado na América Latina que já inclui lojas no Chile, Uruguai, Panamá, Colômbia, Peru e México.

Para Pierre Schrappe, diretor comercial da Gap no Brasil, o País, o quinto maior do mundo e a maior economia da América Latina, tem uma classe média em ascensão e que valoriza o consumo de marcas, o que traz uma oportunidade de crescimento bastante expressiva para a Gap. As lojas no Iguatemi JK e no Morumbi contarão com 650 metros quadrados e 750 metros quadrados, respectivamente, com produtos para homens, mulheres, crianças e bebês.

Para atrair o consumidor nacional, a empresa desenvolveu uma campanha exclusiva chamada de "Hello Brasil" nas redes sociais. "(a campanha) pretende conectá-lo (o consumidor) com a cultura urbana que influencia o estilo Gap, em representações culturais que permeiam o universo da música, da arte, moda e das tendências globais", diz Carolina Correa, gerente de marketing da empresa no Brasil.

Via Terra

Lucro Presumido: mudanças reforçam a necessidade de Planejamento Tributário

Uma importante notícia para milhares de empreendedores nacionais é que foi publicada a Lei nº 12.814/2013, referente ao limite de faturamento das empresas. De acordo com a lei, o lucro presumido das organizações passará dos atuais R$ 48 milhões para R$ 78 milhões. O novo valor passará a vigorar a partir de 1º de Janeiro de 2014. Poderá optar pelo lucro presumido a pessoa jurídica que obtiver uma receita bruta total no ano anterior igual ou inferior a R$ 78 milhões, o que significa R$ 6,5 milhões por mês.

Planejamento Tributário

Segundo o diretor tributário da Confirp Consultoria, Welinton Mota, o reajuste beneficiará um grande número de empresas. No entanto, a mudança reforçará a necessidade das empresas realizarem o planejamento tributário para 2014.

Segundo Mota, o planejamento tributário é o gerenciamento de tributos realizados por especialistas que estruturam as corporações. Com ele é possível alcançar a saúde financeira empresarial. De acordo com o diretor, em média 33% do faturamento das empresas está destinada a pagamento de impostos. “Com a alta tributação no Brasil além de terem de enfrentar empresas que vivem na informalidade, várias organizações quebram com elevadas dívidas fiscais. Assim, é salutar dizer que é legal a elisão fiscal, ou seja, o planejamento tributário”, afirma.

Atualmente, o país possui três tipos de tributação: Simples, Presumido ou Real. O diretor da Confirp explica que a opção pelo tipo de tributação que a empresa utilizará em 2014 pode ser feita até o início do próximo ano. “Mas as análises devem ser realizadas com antecedência para que se tenha certeza da opção, diminuindo as chances de erros”, aconselha.

Outro ponto importante é que cada caso deve ser analisado individualmente, pois não existe um modelo exato para a realização de um planejamento. “De forma simplificada, em um planejamento tributário se faz a análise e aplicação de um conjunto de ações, referentes aos negócios, atos jurídicos ou situações materiais que representam numa carga tributária menor e, portanto, resultado econômico maior, normalmente aplicada por pessoa jurídica, visando reduzir a carga tributária”, explica o diretor.

Por isso, a valorização dos contadores e advogados das empresas é fundamental para a realização de um planejamento adequado. São esses especialistas que têm contato mais próximo com a realidade da empresa e com questões judiciais, podendo repassar as informações para os PMEs com maior correção.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

DATAESP e BR&M consolidam sua parceria para implementação de sistemas ERP.



Nossas Competências em Gestão de Projeto de Tecnologia da Informação:

§  Implantação de sistemas de gestão ERP Protheus TOTVS®;

§  Projetos de Customizações Especificas;

§  Atualização de Versão e Aplicação de Pacotes;

§  Implantação de Nota Fiscal Eletrônica, SPED Fiscal, Contábil e Social;

§  Integração Fiscal e Folha de Pagamento com ORACLE®, SAP®, JD Edwards®, Microsoft Dynamics® e outros;

§  Business Intelligence Microsoft® x Protheus®.

Sobre a DATAESP

A DATAESP - Consultoria em Sistemas Integrados é uma empresa especializada na implantação e consultoria do ERP Protheus da TOTVS® há mais de 22 anos.

Nossa empresa possui em seu corpo diretivo consultores que atuaram na Matriz da TOTVS® por mais de 10 anos, gerenciando departamentos e equipes, adquirindo os conhecimentos necessários para prestarem serviços de qualidade neste ambiente.

Sobre a BR&M

Constituída há mais de 20 anos a BR&M oferece soluções em Tecnologia Aplicada na Análise de Negócios, sendo o nosso objetivo apoiar os clientes a atingirem altos níveis de desempenho em toda a sua cadeia de valor.

Para isso unimos o conhecimento em gestão de negócios com a tecnologia da informação, obtendo análises e indicadores a serem usados no processo decisório. Entregamos aos nossos clientes uma solução de ponta a ponta com: Consultoria, Assessoria e Tecnologia.

Adriano Sacomani
Ramires, F. A. Borja