“Ano novo, vida nova!” é o que todos nós dizemos nesta época do ano, não é mesmo? Para 2016, por exemplo, já defini algumas metas para minha vida, principalmente quando o assunto se refere às finanças. Uma delas, por sinal, está relacionada com o que eu os ensinarei hoje: como identificar os gastos supérfluos? Esta pergunta pode ter várias respostas, porém ela é mais simples do que parece. Primeiro, vamos entender o que são gastos supérfluos e como eles nos assombram no fim do mês.
Gosto de definir os
gastos supérfluos de uma maneira rápida e direta: são despesas que temos no
decorrer do nosso dia a dia, que não são realmente necessárias. Mas, nem
sempre, eles estão tão escancarados na nossa frente, e encontrá-los no meio das
contas no fim do mês pode exigir certo esforço. Para isto, vou contar a vocês
algumas dicas que eu sigo:
Ter um
objetivo claro e preciso
Não adianta se prender a
um objetivo vago, como “vou economizar dinheiro neste ano”. Seja o mais direto
que puder consigo mesmo. Metas claras e precisas são mais eficazes por serem
mensuráveis. Para o nosso caso, lidar com números é mais simples do que com
desejos. Quando você consegue ver o progresso, fica mais fácil de saber o
momento certo de tomar atitudes.
Antes
de pagar suas contas, pague você mesmo
Naturalmente, todos nós
temos o hábito de pagar nossas contas antes de qualquer outra coisa, no começo
do mês. O que parece um hábito comum, pode ser prejudicial. Por isso, eu
recomendo que você separe o dinheiro para suas metas antes de começar a
conferir os boletos mensais. O motivo é bem prático: quando você garante a
quantia que você pretende investir ou reservar para o futuro, você aprende a se
adaptar com menos, e assim, identifica hábitos e compras consideradas
supérfluas.
Um
olho no prato, outro na carteira
No nosso dia a dia,
consumimos muito com alimentação, quase sempre sem se dar conta. Você já
colocou no papel quanto gasta com almoços, lanches e outras refeições,
principalmente fora de casa? Muitas vezes, não sentimos uma diferença grande,
mas quando o fim do mês bate na porta, ele cobra seu preço. Dê preferência para
as refeições caseiras quando possível, e você verá a economia que pode fazer.
O
lazer é importante, mas…
Vamos ser sinceros: você
realmente precisa sair todos os fins de semana? E aquele plano de TV a cabo com
300 canais (que você não conhece nem a metade)? Seja sincero com você mesmo, e
descubra o que realmente é necessário para se divertir e relaxar. Deixar de ir
ao barzinho com a turma sempre, também, não é a solução. Neste ponto, minha
dica é a seguinte: você deve saber a hora de poupar, e a hora de gastar —
sempre com equilíbrio!
Depois de algum tempo, você deve chegar a uma
conclusão como a que e cheguei: não existe uma fórmula secreta. Cada um conhece
a sua rotina, e sabe onde pode economizar, evitando gastos supérfluos. Para
isso, antes de tudo, precisamos de autoconhecimento!
Fonte: Professores do Sucesso
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