Nas
últimas décadas verificamos profundas transformações no cenário econômico
mundial. A primeira grande mudança foi a quebra dos sistemas de produção, que
passaram de um modelo centralizado para uma visão ampla de negócios, onde o
significado da globalização passou a ser retrato de competitividade, que por
tabela significaram que todas as atividades de negócios deveriam como por base
para a sua própria manutenção no mercado, evoluir seus modelos de negócios rumo
ao aumento da qualidade, custos e por tabela, margens reduzidas para poder
competir em condições atrativas, mantendo e ampliando suas fatias de mercado.
Nesse
momento os objetivos dos negócios buscam diariamente por novas alternativas,
que conduzam as operações para que apresentem novidades que possam encantar
seus mercados, incluindo em seus processos, a produção de um conjunto de
fatores internos e externos, que ofertem criatividade e inovação, tanto pelo
lado do capital humano, como no uso de novas tecnologias, para garantir
segurança e rentabilidade no que fazemos e essa é uma questão de sobrevivência,
onde a relação tecnologia versus mão de obra deve compor fórmulas que
satisfaçam o retorno de uma atividade.
A
coisa toda é como se tivéssemos separado um corpo humano, onde seus membros
fossem alocados e depois reunidos como num jogo quebra-cabeças compondo algo
desejável e aceitável por todos.
Esse
é o mundo que vivemos e a tendência futura é única, ou seja, temos que saber
lidar com os novos processos na medida em que negócios se fundem e a cada dia
os sistemas se modificam pelas buscas das necessidades de continuarmos pelo
reinventar, num sentindo de que todos os esforços dos nossos sistemas tenham
suas respostas pela qualidade e forma do como teremos que conseguir traduzir
tudo isso na hora de conquistar nossos clientes, dando sustentação, avanços e
satisfação aos respectivos mercados consumidores.
É
nesse momento, onde devemos atentar a quatro palavras dominantes para que o futuro
possa ser continuamente produtivo, para nós como pessoas, para nós enquanto
empresas. Estas quatro palavras são bastante divulgadas em todos os cantos dos
meios de negócios, mas devem ser sempre antecedidas de perguntas, para que suas
respostas tragam avanços e sentidos ao que estamos buscando. O resumo do mundo
competitivo não se define mais por possuir um produto ou serviço qualificado,
pois isso é obrigação de quem atua no mercado, mais do que qualquer coisa é
preciso saber desenvolver estratégias que aliadas a planos coerentes possam
definir o futuro das atividades, e voltando as quatro palavras, incluir tudo
isso com talentos, pesquisas, criatividade e inovação. Mas muito cuidado, pois
o fator que trará sucesso ao que fazemos depende do modelo organizacional que
criamos em conjunto com a capacidade de juntarmos e compartilharmos em equipes
que saibam praticar seus processos decisórios, incluindo coerência e velocidade
nas tomadas de decisões.
A
evolução dos processos de negócios, dependem de cada peça que compõe um grupo,
e que para que haja interação dentro do que se forma como modelo de negócio é
vital que cada um de nós, seja investigativo, desconfiado e curioso, e que sem
querer ser um chato, consiga se integrar pelo conhecimento do todo diante da
atividade que o envolve e se tornar parte do grupo útil que faz a coisa girar.
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