- Abordagem – Aborde o cliente com um sorriso ou um semblante alegre. Deseje-lhe um bom dia, uma boa tarde ou uma boa noite, procure saber o nome dele e passe a chamá-lo da maneira que ele lhe disser.
- Por trás ou pela frente? – Jamais aborde o cliente pelas costas; sempre o surpreenda pela frente. Afinal, você é vendedor, e não bandido.
- Palavras jogadas ao vento – Não perca tempo com expressões desgastadas e que os clientes não suportam mais, como: “Posso ajudá-lo?”; “Você já foi atendido?”; “Está precisando de quê?”; ”Você precisa de alguma coisa?”. Troque todo esse arsenal sucateado por novas armas de conquista, e uma delas é, sem dúvida, um cumprimento adequado.
- Carinho é bom, mas nem tanto – “Meu bem”, “meu amor”, “querida”, “anjo”, “flor”, “fofa”, “bacana”, “doutor”, “irmão”, “amigo”, “colega”… ai!, chega a doer nossos ouvidos. Essas expressões muitas vezes transmitem falsidade e pouco profissionalismo. Chame o cliente pelo nome: é mais fácil, prático e torna o vendedor um ser genuíno.
- Faça perguntas inteligentes – Para descobrir do que o cliente precisa, basta perguntar-lhe. Porém, tais perguntas precisam ser feitas de maneira natural. O cliente não deve se sentir ameaçado, como se estivesse em um interrogatório policial. Use perguntas abertas, por exemplo: “Qual tipo de sapato você prefere?”; “Qual marca você costuma usar?”. E também faça perguntas fechadas, como: “É para você ou é para presentear?”; “A pessoa para quem você está comprando gosta de brincos grandes ou pequenos?”.
- E se o cliente estiver só olhando? – Se esse for o caso, qual é o problema? As lojas estão com as portas abertas para o cliente ter a liberdade de entrar e sair quando quiser. Se não fosse assim, colocaríamos grades, portas blindadas com interfones, seguranças armados nas lojas, e só entraria nelas quem realmente fosse comprar. Mas, como as coisas não são assim, deixe o cliente olhar, tocar, experimentar e, se não levar, isso é um direito dele. O mínimo que você, vendedor, deve fazer é entregar um cartão seu ou da loja, agradecer-lhe a visita e colocar-se à disposição para novas consultas. Fazer cara feia, abandonar o cliente e desfazer-se dele é um comportamento muito infantil e um convite para que ele jamais volte à sua loja.
- Cuidado, a última impressão é a que fica – Despedir-se do cliente, desejar-lhe um bom Carnaval, um excelente fim de semana, um bom feriado e agradecer-lhe pela compra é, no mínimo, elegante e educado. Dependendo da situação, deve-se ajudá-lo a levar as compras até o carro, encaminhá-lo corretamente ao caixa e/ou entregar o produto nas mãos dele. Cabe ao caixa entregar o troco, o cartão e o carnê nas mãos do cliente, e não simplesmente jogá-los no balcão. O cliente percebe essas delicadezas e se torna fã da loja.
sexta-feira, 2 de março de 2012
Como cativar os clientes e vender mais
Quer vender mais e melhor?
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